sexta-feira, 26 de agosto de 2011

LIVRO DIDÁTICA DE JOSÉ CARLOS LIBÂNEO - CAPÍTULO 3


CAPÍTULO 03 - Didática: Teoria da Instrução e do Ensino.
Neste capítulo, Libâneo aborda os vínculos da didática com os fundamentos educacionais, explicita seu objetivo de estudar e relacionar os principais temas da didática indispensáveis para o exercício profissional.

A didática como atividade pedagógica escolar.
Sabedores que a pedagogia investiga a natureza das finalidades da educação como processo social, a didática coloca-se para assegurar o fazer pedagógico na escola, na sua dimensão político, social e técnica, afirmando daí o caráter essencialmente pedagógico desta disciplina. Define assim a didática como mediação escolar entre objetivos e conteúdos do ensino. Define o autor, mais alguns termos fundamentais nesta estruturação escolar, a instrução como processo e o resultado da assimilação sólida de conhecimentos; o currículo como expressão dos conteúdos de instrução; e a metodologia como conjunto dos procedimentos de investigação quanto a fundamentos e validade das diferentes ciências, sendo as técnicas recursos ou meios de ensino seus complementos.
Sintetizando, os temas fundamentais da didática são:
*Os objetivos sócio-pedagógicos;
* Os conteúdos escolares;
* Os princípios didáticos;
* Os métodos de ensino aprendizagem;
*As formas organizadas do ensino.

Objetivo de estudo: o processo de ensino
Sem dúvida, o objetivo do estudo da didática é o processo de ensino. Podemos definir, conforme o autor, o processo de ensino como uma seqüência de atividades do professor e dos alunos tendo em vista a assimilação de conhecimentos e habilidades. Destaca a importância da natureza do trabalho docente como a mediação da relação cognoscitiva entre o aluno e as matérias de ensino. Libâneo ainda coloca que ensinar e aprender são duas facetas do mesmo processo, que se realiza em torno das matérias de ensino sob a direção do professor.
Os componentes do processo didático.
O ensino, por mais simples que pareça, envolve uma atividade complexa, sendo influenciado por condições internas e externas. Conhecer estas condições é fator fundamental para o trabalho docente. A situação didática em sala de aula esta sujeita também a determinantes econômico-sociais e sócio–culturais, afetando assim a ação didática diretamente.
Assim sendo, o processo didático está centrado na relação entre ensino e aprendizagem. Podemos daí determinar os elementos constitutivos da Didática:
* Conteúdos das matérias;
* Ação de ensinar;
* Ação de aprender.

Desenvolvimento histórico da Didática e tendências pedagógicas.
O autor afirma que a didática e sua história estão ligadas ao aparecimento do ensino. Desde a Antigüidade clássica ou no período medieval já temos registro de formas de ação pedagógicas em escolas e mosteiros. Entretanto, a didática aparece em obra em meados do século XVII, com João Amos Comenio, ao escrever a primeira obra sobre a didática "A didática Magna", estabelecendo na obra alguns princípios com:
*A finalidade da educação é conduzir a felicidade eterna com Deus;
*O homem deve ser educado de acordo com o seu desenvolvimento natural, isto é de acordo com suas características de idade e capacidade;
*A assimilação dos conhecimentos não se da de forma imediata;
*O ensino deve seguir o curso da natureza infantil; por isto as coisas devem ser ensinadas uma de cada vez.
Já mais adiante, Jean Jacques Rousseau (1712-1778) propôs uma nova concepção de ensino, baseado nas necessidades e interesses imediatos da criança. Porém, este autor não colocou suas idéias em prática, cabendo mais adiante a outro pesquisador fazê-lo, Henrique Pestalozzi (1746-1827), que trabalhava com a educação de crianças pobres. Estes três teóricos influenciaram muito Johann Friedrich Herbart (1776-1841), que tornou a verdadeira inspiração para pedagogia conservadora, determinando que o fim da educação seja a moralidade atingida através da instrução de ensino. Estes autores e outros tantos formam as bases para o que chamamos modernamente de Pedagogia Tradicional e Pedagogia Renovada.

Tendências pedagógicas no Brasil e a Didática.
Nos últimos anos, no Brasil, vêm sendo realizados muitos estudos sobre a história da didática no nosso país e suas lutas, classificando as tendências pedagógicas em duas grandes correntes: as de cunho liberal e as de cunho progressivista. Estas duas correntes têm grandes diferenças entre si. A tradicional vê a didática como uma disciplina normativa, com regras e procedimentos padrões, centrando a atividade de ensinar no professor e usando a palavra (transmissão oral) como principal recurso pedagógico. Já a didática de cunho progressivista é entendida como direção da aprendizagem, o aluno é o sujeito deste processo e o professor deve oferecer condições propícias para estimular o interesse dos alunos por esta razão os adeptos desta tendência dizem que o professor não ensina; antes, ajuda o aluno a prender.
Também temos aqui colocado pelo autor as tendências principais desta evolução e suas principais publicações na época. Vimos também que as tendências progressivas só tomaram força nos anos 80, com as denominadas "teorias críticas da educação". O autor lista também as várias divisões destas duas tendências e explica suas diferenças vitais.

A Didática e as tarefas do professor.
O modo de fazer docente determina a linha e a qualidade do ensino, traçam-se aqui, pelo autor, os principais objetivos da atuação docente:
*Assegurar ao aluno domínio duradouro e seguro dos conhecimentos;
*Criar condições para o desenvolvimento de capacidades e habilidades visando à autonomia na aprendizagem e independência de pensamento dos alunos;
*Orientar as tarefas do ensino para a formação da personalidade.
Estes três itens se integram entre si, pois a aprendizagem é um processo. Depois, o autor levanta os principais pontos do planejamento escolar:
*Compressão da relação entre educação escolar e objetivo sócio-político;
*Domínio do conteúdo e sua relação com a vida prática;
*Capacidade de dividir a matéria em módulos ou unidades;
*Conhecer as características sócio-culturais e individuais dos alunos;
*Domínio de métodos de ensino;
*Conhecimento dos programas oficial;
*Manter-se bem informado sobre livros e artigos ligados a sua disciplina e fatos relevantes.
Já a direção do ensino e aprendizagem requer outros procedimentos do professor:
*Conhecimento das funções didáticas;
*Compatibilizar princípios gerais com conteúdos e métodos da disciplina;
*Domínio dos métodos e de recursos tauxiares;
*Habilidade de expressar idéias com clareza;
*Tornar os conteúdos reais;
*Saber formular perguntas e problemas;
*Conhecimento das habilidades reais dos alunos;
*Oferecer métodos que valorizem o trabalho intelectual independente;
*Ter uma linha de conduta de relacionamento com os alunos;
*Estimular o interesse pelo estudo.
Para a avaliação os procedimentos são outros por parte do professor:
*Verificação continua dos objetivos alcançados e do rendimento nas atividades;
*Dominar os meios de avaliação diagnóstica;
*Conhecer os tipos de provas e de avaliação qualitativa.
Estes requisitos são necessários para o professor poder exercer sua função docente frente aos alunos e institutos em que trabalha. Por isto, o professor, no ato profissional, deve exercitar o pensamento para descobrir constantemente as relações sociais reais que envolvem sua disciplina e a sua inserção nesta sociedade globalizada, desconfiando do normal e olhando sempre por traz das aparências, seja do livro didático ou mesmo de ações pré-estabelecidas. 

RESUMO DO LIVRO - PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

O livro Pedagogia da Autonomia é um livro pequeno em tamanho, mas gigante em conhecimento na prática educativa.  Ensinar é ter um profundo conhecimento da palavra, onde a questão de identidade cultural pode chegar a atingir a dimensão individual e a classe dos educadores. Como aspecto principal o autor chama a atenção dos educadores formados ou em formação à responsabilidade ética.
Os conteúdos devem ser os mais claros e assimiláveis possíveis, relembrando-se do primeiro saber: não é transmitir conhecimento, nem tampouco amoldar o educando num corpo indeciso e acomodado, mas criar as possibilidades para sua produção ou construção. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino, logo, cabe ao professor continuar pesquisando para que seu ensino seja favorável ao debater.
Um simples gesto do professor representa muito da vida de um aluno. O que pode ser considerado um gesto insignificante pode valer como força formadora para o desenvolvimento intelectual e acadêmico do educador. O professor que pensa certo, deixa transparecer aos alunos que a beleza de se estar no mundo e a capacidade de perceber que intervindo no mundo ele conhecerá e transformará o mundo. Portanto, ensinar exige bom senso, uma vez que, deve-se observar o quanto é coerente e coeso os educadores estão sendo ao cobrar os conteúdos das suas disciplinas.
Sendo uma especificidade humana, o ato de educar exige segurança, competência profissional, comprometimento e generosidade. O professor que não leva a sério sua formação, que não estuda, nem se aprimora, não tem força moral para coordenar as atividades de sua classe. Portanto, existem professores cientificamente preparados, mas autoritários e arrogantes, ou seja, a incompetência profissional desqualifica a autoridade do professor. A autoridade tem como conseqüência democrática quer de si mesma, quer do educando, para a construção de um clima real na disciplina, jamais minimiza a liberdade. Com isso está mais do que convicto de que a disciplina verdadeira não existe na estagnação, mas no alvoroço dos inquietos, na dúvida que os instiga e na esperança que o desperta.
Podemos concluir que esta obra se aplica as práticas docentes e os métodos didáticos às comunidades de baixa renda, analisa imparcialmente as questões professor e aluno, conteúdo disciplinares, vivencia comunitária e o papel da família no processo pedagógico, posicionando-se de forma coerente. Não podemos deixar de reconhecer que além da riqueza intelectual de idéias que serão à base de muitos diálogos e reflexões. É de fato um roteiro que de forma muito simples ensina o professor a ensinar, pois ensinar não deve ser apenas transferência de conteúdos, mas um ato de respeito ao próximo, com sua bagagem e particularidades.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

LIVRO DIDÁTICA DE JOSÉ CARLOS LIBÂNEO - CAPÍTULOS 1 E 2

 Alunos: Camila Albuquerque
              Ewerton Silva
              Laryssa Grazyelle
CAPÍTULO 01
PRÁTICA EDUCATIVA, PEDAGOGIA E DIDÁTICA.
O livro aborda o tema didático no conjunto dos conhecimentos pedagógicos, demonstrando a fundamental importância do ato de ensinar na formação humana para vivermos em sociedade. Neste capítulo, serão abordados:
·         Prática educativa e sociedade;
·          Educação, instrução e ensino;
·          Educação escolar, pedagogia e didática;
·          A didática e a formação profissional do professor.
PRÁTICA EDUCATIVA E SOCIEDADE.
Os professores são importantes para o processo educativo, sendo peças principais para a formação das gerações e para os padrões de sociedade que buscamos. Neste tema o autor situa a educação como fenômeno social universal determinando o caráter existencial e essencial da mesma. Estuda também os tipos de educação, a não intencional, refere-se a influências do contexto social e do meio ambiente sobre os indivíduos. Já a intencional refere-se àquelas que têm objetivos e intenções definidos. A educação pode ser também, formal ou não-formal, dependendo sempre dos objetivos. A educação não-formal é aquela realizada fora dos sistemas educacionais convencionais, e a educação formal é a que acontece nas escolas, agências de instrução e educação ou outras.
O autor também relata o papel social da educação e como seus conteúdos objetivos são determinados pelas sociedades, política e ideologia predominantes. Fala desta relação importante da educação com os processos formadores da sociedade. O autor considera tais influencias como fatores fundamentais das desigualdades entre os homens, sendo um traço fundamental desta sociedade. Colocam as ideologias como valores apresentados pela minoria dominante, politizando a prática educativa e demonstrando o seu envolvimento com o social. Ele afirma que escola é o local de atuação política do professor, politizando ainda mais o ambiente escolar, pois é nela que poderá expor suas ideologias e assim passar a diante seus ideais.
EDUCAÇÃO, INSTRUÇÃO E ENSINO.
Neste texto o autor destaca três palavras chaves, suas diferenças e ligações. A educação pode ser descrita de várias maneiras: formação de qualidades humanas; orientação da atividade humana na sua relação com o meio social. Já a instrução está relacionada à formação e ao desenvolvimento das capacidades cognoscitivas, mediante o domínio de certos conhecimentos. O ensino por sua vez é conceituado aqui como as ações, meios, condições para que aconteça a instrução. Observa-se então que se pode instruir sem educar, e educar sem instruir; conhecer os conteúdos de uma matéria não leva necessariamente praticá-los, pois o objetivo educativo não é um resultado natural e colateral do ensino. Cumpre acentuar, entretanto, que o ensino é o principal meio e fator da educação.
EDUCAÇÃO ESCOLAR, PEDAGOGIA E DIDÁTICA.
A educação escolar é um sistema de instrução e ensino de objetivos intencionais, sistematizados e com alto grau de organização, dando a importância da mesma para uma democratização maior dos conhecimentos. O autor coloca que as práticas educativas é que verdadeiramente podem determinar as ações da escola e seu comprometimento social com a transformação. Afirma que a pedagogia investiga estas finalidades da educação na sociedade e a sua inserção na mesma, diz que a Didática é o principal ramo de estudo da pedagogia para poder estudar melhor os modos e condições de realizarmos o ensino e instrução. Ainda coloca a importância da sociologia da educação, psicologia da educação nestes processos de relação aluno-professor.
A DIDÁTICA E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PROFESSOR.
Determina o autor, que as duas dimensões da formação profissional do professor para o trabalho didático em sala de aula. A primeira destas dimensões é a teórico-científica formada de conhecimentos de filosofia, sociologia, história da educação e pedagogia que contribui para um melhor conhecimento cientifico e uma melhor visão do contexto que ira atua como professor.
A segunda é a técnico–prática, que representa o trabalho docente incluindo a didática, metodologias, pesquisa e outras facetas práticas do trabalho do professor permitindo que o professor possa passar o conteúdo de uma forma mais dinâmica e suave para os seus futuros alunos. Neste final de capítulo o autor define a didática como a mediação entre as dimensões do conhecimento e a prática do ensino.

CAPÍTULO 2
DIDÁTICA E DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO
O autor inicia o capítulo levantando a questão da preparação das crianças e jovens para inserção no contexto social e destaca que esse é o objetivo da escola, que por meio do educador utiliza à didática e metodologias de ensino específicas que transmitem o seu conhecimento pedagógico com o objetivo de passar a instrução necessária através do ensino e assim desenvolver a capacidade intelectual do aluno. Levantar perguntas sobre a capacidade de atendimento das escolas, cumprimento de obrigações por parte do governo junto ao ensino e o próprio funcionamento da escola, ressaltando que existe um conjunto de causas externas e internas que interferem diretamente nesses pontos.
A ESCOLARIZAÇÃO E AS LUTAS DEMOCRÁTICAS
A formação dos contextos culturais e científicos destinado aos alunos é composta por uma escolarização necessária para que aja o desenvolvimento de suas capacidade e habilidades e deve ser sistematizado em fases diversas, onde este fator deve ser proporcionado pelo poder publico através da permanência na escola básica. O autor cita Guiomar Namo de Mello escrevendo: “A escolarização básica constitui instrumento indispensável à construção da sociedade democrática”, mais ressalva que a escola pública passa longe de atender as finalidades para as quais foram criadas levantando que o poder público não trabalha com uma política de responsabilidade digna e as escolas são utilizadas na maioria das vezes com finalidades eleitorais. Dados demonstram índices de escolarização baixa na educação básica e alto índice de analfabetismo entre a população de 5 a 14 anos, tais dados podem ser refletidos por questões que interferem diretamente no processo educacional como a desigualdade social e os fatores externos que interferem no funcionamento das escolas. Libâneo afirma que para existir uma boa qualidade na escolarização há a necessidade de atuação de modo correto do caráter político e pedagógico tornando a escola democrática, pois é lá que ocorre a transmissão e assimilação dos conhecimentos.
O FRACASSO ESCOLAR PRECISA SER DERROTADO
O fracasso escolar pode ser medido pela falha no processo de alfabetização que provoca um elevado número de reprovações nas séries iniciais de ensino.Dados demonstram que as escolas não estão conseguindo manter os alunos estudando, esse fato pode ser explicado por fatores externos como as condições de vida e psicologias dos alunos, mas também pela falta de preparo de escolas e professores no desenvolvimento de processos pedagógicos adequados para tratar com alunos de diferentes organização social. Inadequadamente são criados padrões de alunos considerados “normais” que recebem tratamento diferenciado e quem não se enquadram nesses padrões são automaticamente considerados carentes ou atrasados e entram na mira de professores que já os candidatam a alunos que não atingirão o desenvolvimento, mais se sabe, o ensino adequado pode facilitar o desenvolvimento do intelectual do aluno independente de padrões pré-estabelecidos. Para acabar com o fracasso escolar tanto a escola como o professo deve rever suas concepções de ensino, o autor destaca a frase do um psicólogo da educação David Ausubel que diz: “O fator isolado mais importante que influência na aprendizagem é aquilo que o aluno já conhece; descubra-se o que ele sabe e baseie nisso seus ensinamentos”, ora, procure entender o que passa na vida do aluno para ter um ponto de partida para a metodologia de ensino com o mesmo. É papel da escola e do professor lutar contra o fracasso escolar.
AS TAREFAS DA ESCOLA PÚBLICA DEMOCRÁTICA
A maior tarefa das escolas é através do ensino fornecer a instrução para que aja a formação de valores e convicções como respeito pelos companheiros, solidariedade, coerência, além de capacitar o aluno para que ele esteja apto a ter atitudes e habilidades necessárias para o mundo do trabalho e demais fatores da vida social. O autor lista as principais tarefas da escola publica, algumas delas são: 1) Proporcionar a toda criança e jovem escolarização básica pelos primeiros oito anos; 2) Assegurar a transmissão e assimilação dos conhecimentos e habilidades que envolvem o ensino; 3) Assegurar o desenvolvimento das capacidades e habilidades intelectuais, num contexto crítico e independente; 4) Proporcionar uma boa organização interna da escola com participação de todos os elementos da vida escolar. Destaca-se o plano de matérias que compõem o ensino básico do 1º grau composto pelas seguintes matérias: Português, Matemática, História e Geografia, Ciências (Físicas e Biológicas), Educação Artística e Educação Física e Lazer.
O COMPROMISSO SOCIAL E ÉTICO DOS PROFESSORES
            O principal compromisso social do professor e com o trabalho docente, onde sua responsabilidade e preparar seus alunos para se tornarem cidadãos participantes na vida cultural e política, tanto na escola como na família ou no trabalho. Os professores são um ponto de mediação entre o aluno e a sociedade, onde eles devem permanentemente exercer o empenho na instrução e educação dos valores sociais e culturais.